A apresentadora Márcia Goldschmidt assustou os fãs na última sexta-feira (09). Ela publicou vídeos dentro de uma ambulância a caminho de um hospital Segundo a comunicadora, que mora em Portugal, ela teve uma perda de memória repentina e entrou em desespero.
“Eu tive um susto muito grande, me deu um branco, eu não lembrava o nome das minhas filhas, não lembrava o nome de ninguém. Fiquei muito em pânico. Vim para o hospital, fiz análises, uma tomografia do cérebro”, disse ela, que é mãe das gêmeas Yanna e Victória, de 8 anos.
Ademais, Márcia Goldschmidt afirmou que a perda de memória pode ter acontecido como sequela da Covid-19. A apresentadora foi diagnosticada com a doença há 15 dias e estava fazendo o tratamento em casa. “É um branco que dá, uma coisa desesperadora, não lembrava de nada. Agora estou, simplesmente, com uma grande dor de cabeça. Estou aguardando os resultados. É uma sequela que, às vezes, pode durar até 3 meses, a pessoa pode ter esses brancos”, completou.
Márcia Goldschmidt tem suspeita de coágulo cerebral
Já no sábado (10), Márcia Goldschmidt voltou ás redes sociais e atualizou o estado de saúde. Então, os médicos suspeitam ela tenha tido um cóagulo cerebral depois do “apagão” devido à covid-19.
“Estou melhor, não tive mais nenhum sintoma, mas confesso que estou assustadíssima, porque a sensação é muito nítida ainda, e é muito assustadora. E queria entender o que aconteceu, né? Já tenho recomendações médicas, se acontecer alguma coisa é para correr e continuar os exames e pesquisas”, iniciou a apresentadora em um vídeo postado nas redes sociais.
“Posso ter tido um pequeno trombo (coágulo) cerebral. Apesar de estar tomando anticoagulante, é possível. Mas, enfim, a dor de cabeça passou. Hoje, estou só mesmo me observando e dando um tempo para meu organismo e para o meu cérebro. Não estou forçando, não estou forçando a pensar, nada disso. Estou esperando expurgar de vez essa praga, passar”, completou a artista.
Por fim, Márcia Goldschmidt disse estar abalada e agradeceu o carinho dos fãs. “Estou com um certo blues, uma coisa esquisita, acho que é uma coisa própria quando a gente tem uma doença, ou alguma coisa forte. Quando vai passando, você fica meio deprê. E não é gripezinha nenhuma, nos meus 58 anos nunca tive uma gripe parecida como essa. Mas está passando. Muito obrigada pelo carinho de vocês. Em breve, espero estar de volta com várias atividades, mas agora é só calma mesmo, devagar com a dor”, encerrou.