Marcos Mion comentou sobre a censura religiosa que sofria por parte da Record TV, que é de Edir Macedo, líder da Igreja Universal do Reino de Deus. Devoto de Nossa Senhora, o apresentador precisou se conter no período em que esteve na emissora, e ainda teve falas cortadas em algumas ocasiões.
“Tinha regras e eu as acatei. É claro que falava sobre Nossa Senhora nos programas e eles cortavam na edição. Faz parte do jogo. Eu conversava muito com Ela sobre isso. Não dependia de mim, mas a minha fé não se abalava por isso”, disparou em conversa com a GQ.
O famoso ainda relembrou sua peregrinação de Minas Gerais até Aparecida, pagando uma promessa. “As pessoas fazem esse percurso em sete dias. Eu tinha uma meta de caminhar 40 quilômetros por dia. Coloquei rock, para me dar um gás. Na primeira parada, eu desabei. Estava levando aquilo quase como uma competição. Chegava estourado no hotel, sem saber como faria no dia seguinte para andar, mas a gente ganha força; não era mais eu. Me disseram que eu estava andando a 7 quilômetros por hora. Como? Não sei explicar”, desabafou.
Marcos Mion rebate crítica de padre Júlio Lancellotti
O apresentador do “Caldeirão” rebateu uma crítica que recebeu do padre Júlio Lancellotti. O sacerdote tinha compartilhado uma notícia que destacava o valor de um tênis usado por Mion, e destacou assim a questão da desigualdade social.
“Causa tristeza tanta desigualdade”, escreveu o religioso no Instagram, que também marcou o perfil oficial do contratado da Globo.
Assim que viu o comentário, Mion fez questão de esclarecer que não pagou o valor citado pelo item. “Querido Padre Júlio, preciso deixar claro que essa notícia quer causar exatamente esse efeito: choque. Eu não paguei e nunca pagaria esse valor em um tênis”, disse em trecho.
